Em formato de cartilha, a publicação é um ponto de partida para desencadear ações intersetoriais que tenham como público-alvo gestantes que se encontram fragilizadas, inseguras, decididas ou não a entregarem seu bebê para adoção, respeitando-a enquanto cidadã de direito, sobretudo a um atendimento ético que não introduza estigmas e mecanismos excludentes.