As primeiras partes da publicação apresentam a importância do brincar, a concepção de criança aqui adotada, e as características do seu desenvolvimento, sobretudo na primeira infância, além de enfatizar a potência da criança e a urgência da garantia de seus direitos. Brincar pra quê? Aborda, também, o papel do adulto para a garantia do direito ao brincar, discutindo as funções de planejar e organizar tempos e espaços; mediar a cultura do brincar e garantir esse direito, em casa, na comunidade/cidade ou na escola.