Em conversa com Ana Luiza Buratto (Coordenadora da Meta PMPI), entre tantas outras boas novas, constatamos que o PIC já avançou no cumprimento de suas metas para a construção de, no mínimo dois, PMPI em cada um dos seis estado atendidos pelo projeto.
Compartilhamos aqui, algumas de suas falas:
“Já temos Planos aprovados pelos CMDCA – Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, em cada um dos estados, nos quais prestamos a consultoria especializada pelo PIC na construção do PMPI. Dois deles já foram transformados em projeto de lei e um já foi, inclusive, aprovado pela Câmara.”
“Na Bahia temos Juazeiro e Irará; no Mato Grosso do Sul – Coxim; em Pernambuco Itambé (que já se tornou Lei) e Águas Belas; e no Ceará – Fortaleza. Fora estes, temos ainda Corumbá (MS), Jaboatão (PE), Itabuna (Bahia), Sobral e Horizonte (Ceará) e Paço do Lumiar e Codó (Maranhão) com seus PMPIs praticamente prontos para serem enviados ao CMDCA.”
“A nossa experiência aponta que os municípios já conhecem a sua realidade. O que eles precisam é organizar os dados e a partir daí sugerir.”
“Sabemos que numa tarefa desta monta é muito difícil dar o ponta pé inicial, fica-se muito tempo na pré-tarefa, analisando os primeiros passos. Mas quando eles vêm que a coisa é possível e que o “bicho papão” não é tão grande, aí o processo deslancha. Mas precisa monitoramento, suporte e uma instituição que esteja próxima ajudando-os a perceber que eles têm o saber, que são capazes e que os obstáculos não são tão grandes.”
“Quando eles inicialmente pensam em Planos, pensam em algo super grande, teórico, cheio de lindas palavras. Quando na verdade o PMPI deve ser pensado em termos operacionais, para ser posto em prática o mais rápido possível e assim transformar a realidade.”