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Crianças revitalizam espaços do Brincar no Calabar

Crianças encantadas , pintando, tirando fotos, plantando e brincando na Praça. Esta foi a cena presenciada pelas pessoas que passavam pela Praça da Juventude Unida do Calabar (JUC), na tarde desta ultima terça-feira, dia 28 de janeiro.

Ação teve como objetivo proporcionar mais espaços de lazer para as crianças, jovens e toda a comunidade do Calabar. A iniciativa é uma realização dos projetos Primeira Infância Cidadã (PIC) e Infâncias em Rede, executados pela Avante – Educação e Mobilização Social, juntamente com a Associação de Moradores do Calabar (SBRC) e a Atividade Curricular em Comunidade (ACC) Hortas Urbanas da UFBA que aconteceu pelo desejo das crianças em querer revitalizar a praça e espaços do brincar.

“Se eu fosse prefeita da cidade colocava escorregadeiras, mais brinquedos e construía mais parques para crianças na cidade”. Fala de Beatriz Cristina, 11 anos, uma das crianças que participa dos projetos. Já Pâmela Miranda, 10 anos, disse que dava nota 10 para a revitalização da praça, “agora eu vou vir sempre!”, diz Pâmela!

Além da oficina de Caixa Magica e do Varal, o evento contou com os alunos do ACC de Biologia e de Artes Plásticas da Universidade Federal da Bahia (UFBA), que organizaram “canteiros coletivos” com materiais reciclados. A coloração e grafitagem da pracinha foi liderada por Júlio Costa, do Museu de Street Arte de Salvador (MUSAS), que ajudou as crianças a reavivar a amarelinha, e pintou junto com elas nos bancos da praça tabuleiros de damas, tudo com tintas disponibilizadas pelos projetos.

“Esse é um momento muito esperado pela Associação, faz tempo que quero proporcionar um espaço desses para as crianças. O que está acontecendo hoje, com certeza é resultado da nossa parceria com a Avante, parceria que busca alertar a comunidade que é necessário respeitar as crianças como cidadãos de direitos.”, fala Fátima Gavião, presidente da Associação de Moradores do Calabar (SBRC). Ela lembra ainda, da importância do trabalho da Associação, que é de conscientizar  os moradores da importância de preservar o espaço do brincar. “Isso é só o começo do processo de transformação”, completa Fátima.

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