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União faz a força- Encontro Florescer de cooperativas

Sábado (14), integrantes dos grupos produtivos beneficiados pelo Projeto Florescer se reuniram no primeiro Encontrão de 2012, que aconteceu no Centro de Economia Solidária (CESOL). Os Encontrões acontecem periodicamente e são uma estratégia para integrar os grupos produtivos ao oportunizar a convivência entre eles. Segundo Fabiane Brazileiro, coordenadora do projeto Florescer, os Encontrões proporcionam a integração entre as cooperadas de todos os grupos produtivos: “É uma oportunidade  para a troca de experiências e o compartilhamento de desafios e sucessos entre eles”, diz a coordenadora.
Nesse primeiro Encontrão, os integrantes, além de se conhecer melhor, refletiram sobre o conceito de cooperação e sobre a convivência em grupo. “É sempre bom conhecer as pessoas das outras cooperativas. Esse momento foi muito importante pra gente se conhecer, conversar”. Relatou Angelina, da COOPERCID – Cooperativa Costurando Ideias.
A escolha do CESOL como sede para o primeiro Encontrão foi um estímulo para os grupos produtivos beneficiados pelo Florescer, pois o Centro é um espaço onde cooperativas formalizadas e cadastradas podem expor e comercializar suas produções. “Todo mundo pensa que cooperativa é uma brincadeira, mas não é não. A gente não ganha muito, mas eu já ganhei de R$20,00 a um salário mínimo. E é isso que me ajuda a pagar minhas contas”. As palavras de incentivo para os que estão começando foram de Ana Carmem, da cooperativa de artesanato COOPERCRIA.
O Projeto Florescer é uma iniciativa da Avante – Educação e Mobilização Social, através da Linha Formação para o Trabalho, em parceria com a Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (SETRE), através da Superintendência de Economia Solidária (SESOL), e a Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR). O objetivo é prestar assistência técnica a Empreendimentos Econômicos Solidários (cooperativas e associações produtivas) já existentes nas comunidades do Calabar, Alto das Pombas, Roça da Sabina e Ibite. Bem como, apoiar a criação de novos grupos de trabalhadoras e trabalhadores associados, para atuarem sob a lógica solidária.

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