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O que a criança não pode ficar sem, por ela mesma

Esta publicação é um pedido para que pais, educadores, formuladores de políticas públicas, enfim, a sociedade, olhem para a criança como ser único e insubstituível na formação hoje do nosso país, e não apenas no futuro. Que a olhem como sujeito de direitos, sensível ao meio e às pessoas, perceptiva, intuitiva, pro- fundamente ética em sua essência. Desde o seu nascimento, a criança nos saber sobre ela, baseada em sua sutil percepção do mundo e de si mesma.

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